Animação despretensiosa agrada (quase) sempre, é o caso de Rio 2. Falando assim parece que o filme tem algum problema, mas não. Coloquei o quase entre parenteses porque quando fui ver com alguns amigos, um deles ficou meio reticente em vê-lo pela falta de realismo do primeiro filme. Mais precisamente a parte em que os traficantes de animais invadem o desfile de carnaval do sambódromo, como se fosse fácil assim. Mas convenhamos, é um filme e uma animação, alguma falta de realismo é inclusive esperado (mas nem tento quanto em A Espuma dos Dias).
Já com família formada, a arara azul nada silvestre Blu e sua amada Jade resolvem ir para a floresta Amazônica ajudar Túlio e Linda a encontrar outro membro de sua espécie. Até então, eles acreditam serem os últimos. Junto com eles, vai a turma toda do primeiro filme a procura de talentos para o espetáculo de carnaval que estão querendo fazer. Chegando lá, encontram um velho conhecido, a cacatua Nigel, que quer se vingar de Blu. Quem o acompanha nessa jornada é a sapinha Gabi, apaixonada cegamente por ele, e o um tamanduá comilão.
A graça do filme é imaginar Blu, criado com hábitos humanos, metido numa floresta cheia de mosquitos e perigo. É muito divertido!
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