E entre vai ter ou não vai ter Copa, eu diria que está tendo mais ou menos. Confesso que estava ansiosa pelo seu início e com a abertura. Até comprei bandeirolas para enfeitar a casa. Nunca liguei para as cerimônias, mas, como é aqui no Brasil, o espírito patriota bateu. E fiquei frustrada com ela como todo mundo. Que apresentação mais sem graça. Depois eu descobri que quem organiza a abertura é a FIFA e não o Brasil. Entendi porque ela foi fraca, mas não menos revoltada, afinal é a cara do Brasil que aparece. E a FIFA faz um monte de exigências e, na parte dela, nos apresenta isso. Mas não quero entrar mais nesse detalhe, quero falar da Copa no geral.
O jogo do Brasil me deixou tensa, quero dizer, não foi tão fácil, parecia que não engatava. Mas mesmo assim foi 3 a 1 e eu acertei o bolão da família. É meio uma tradição da família de nos encontrarmos para ver o jogo todo mundo junto e aproveitar e comemorar o aniversário, neste jogo, foi do marido da minha madrinha.
A Copa começou confusa com os gols anulados do México, a goleada da Holanda sobre a Espanha que rendeu muitas piadas (fiquei triste pelo Casillas, estava tão desolado), o uso da tecnologia para conferir se a bola entrou no gol (achei que nem fosse ser necessária, mas foi crucial no gol da
França).
O jogo da França, inclusive, fui ver no telão em Copacabana. Achei que fosse encontrar muitos franceses, mas encontrei mesmo foi argentinos. Nunca vi tanto argentino junto, eles realmente invadiram o Rio de Janeiro. Achei que fosse ser tranquilo, calmo, que nada. Os franceses estavam numa agitação só, cantaram e pularam o tempo todo. Nem fez falta não tocarem o hino no início do jogo (aliás, outra vergonha da Copa), eles cantaram sozinhos. O Brasil fez escola.
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