quinta-feira, 11 de maio de 2017

Guardiões da Galáxia 2


Se fosse para resumindo Guardiões da Galáxia 2 em uma única frase seria: "Quero muito apertar o baby Groot." Não há nada mais fofo que o Groot em sua forma bebê, e isso já é mostrado logo na primeira cena e nos créditos de abertura, regadas a sucessos dos anos 80, assim como no primeiro filme.

Neste filme, descobrimos mais sobre o passado e o pai de Peter Quill/Star-Lord (Chris Pratt) vivido por Kurt Russell. Quando ele estava prestes a revelar esta informação ao filho, juro que vi a cena nitidamente na minha cabeça: "Peter, I am your father.", mas não, ele não falou isso. Seria mais uma referência aos anos 80, além de tantas outras.

Enquanto no primeiro filme senti uma alegria genuína quando terminou, neste o tom era bem mais cômico, diria até que é um filme de comédia disfarçado de filme de super-herói. E funcionou muito bem. Claro que tem muitas, e ótimas, cenas de ação, mas o que se destacou mesmo foi a comédia mostrada, principalmente na interação das personagens.

Dentre as novas personagens, achei que o Sylvester Stallone fosse aparecer mais no filme, mas foi uma participação rápida. Acredito que vá aparecer mesmo no terceiro filme como ficou sugerido numa das várias cenas pós-créditos do filme. O destaque ficou para Mantis (Pom Klementieff) que apareceu bastante. Eu achei o papel desnecessário, quero dizer, o motivo de ela estar ali foi fraco, uma desculpa esfarrapada. O único motivo de ela estar no filme é porque os poderes dela eram necessários para derrotar o vilão no fim do filme. Falo assim, mas gostei muito dela e da interação dela com o Drax, até shipeei um pouqinho.

Por falar em romance, o lance não-verbalizado de Star-Lord e Gamora não me agrada. Por que sempre deve haver um romance nos filmes entre o mocinho e a mocinha? Acho desnecessário. Mas enfim, até este lance foi mais explorado no filme.


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