Título: Amantes Eternos
Título Original: Only Lovers Left Alive
Diretor: Jim Jarmusch
Com: Tom Hiddleston, Mia Wasikowska, Tilda Swinton
segunda-feira, 19 de outubro de 2015
sábado, 25 de julho de 2015
Homem-Formiga
Mais um filme da Marvel, Homem-Formiga deixa de lado a destruição em grande escala de lado e faz incríveis de combate e luta em lugares como uma maleta e uma ferrovia de brinquedo. Ponto alto do filme! O filme é muito legal, todo ele. Gostei de tudo, das lutas nos lugares pequenos, de ele aprendendo a usar seus 'poderes', da maneira como lidaram com o relacionamento pai-filha nos dois casos. Um filme bem divertido! Fiquei com meod do filme depois de toda a confusão que teve na produção (diretor, roteirista saindo, tendo que ser substituido). A maneira como ligaram esse filme ao universo marvel tamém foi bem legal com direito a participação de um deles.
Agora o que me deixou muito animado foi a declaração da Evangeline Lilly de que gostaria que a Michelle Pfeiffer interpretasse a mãe dela em um futuro filme. Tomara!
domingo, 19 de julho de 2015
Azul É A Cor Mais Quente
Azul É A Cor Mais Quente é um filme francês que deu muito o que falar na época que foi lançado pelas cenas demoradas e detalhadas de sexo entre as protagonistas Emma e Adèle, o que, mais tarde, até gerou um certo desentendimento entre uma das atrizes e o diretor em uma entrevista.
O filme conta a história de um relacionamento, como nasce o desejo entre duas pessoas, como ele se desenvolve e às vezes acaba. Na minha opinião, é uma investigação sobre o desejo, porque uma pessoa se sente atraída por uma pessoa e não por outra. Isso fica bem claro no diálogo sobre desejo na festa dada pelas protagonistas e como esse desejo influencia a vida cotidiana e vice-versa. Apesar de ter sido muito falado pelas cenas de sexo, isso é o menos relevante, a forma como a história contada é de uma delicadeza, sutileza que fazem toda a diferença do filme.
domingo, 12 de julho de 2015
Terremoto: A Falha de San Andreas
Confesso que não estava muito animada para ver este filme. Não gosto de filme de desastre, fui mais pela companhia. Eu me animei mais também pelo fato de ter a Archie Panjabi de The Good Wife.
Tirando os absurdos do roteiro (tipo, The Rock pega o helicóptero de trabalho e fica zanzando de um lado para o outro enquanto milhares de pessoas precisam ser resgatadas), Terremoto: A Falha de San Andreas me impressionou a ponto de eu ficar com medo de terremoto. É um bom filme de desastre, faz seu trabalho. Mas o que eu mais gostei do filme foi de ver rostos conhecidos: Archie Panjabi que eu já mencionei antes, Colton Haynes que eu não reconheci no filme, Hugo Johnstone-Burt que faz uma série australiana de detetive Os Mistérios de Miss Fisher e Art Parkinson o Rickon Stark de Game of Thrones (como o menino cresceu).
Marcadores:
ação,
Alexandra Daddario,
Archie Panjabi,
Art Parkinson,
Brad Peyton,
Carla Gugino,
desastre,
drama,
Dwayne Johnson,
Hugo Johnstone-Burt,
Ioan Gruffudd,
Paul Giamatti,
terremoto,
The Rock,
thriller
sábado, 4 de julho de 2015
Jurassic World: O Mundo dos Dinossauros
Eu vi o primeiro filme, Jurassic Park, e não vi os outros dois porque achei que não acrecentariam nada. O primeiro vi mais de curiosidade, afinal, são dinossauros. Acredito que o que falam no filme possa ser verdade: depois que deixou de ser novidade, ninguém liga mais. Queria até rever o primeiro filme agora, porque nem lembro direito dele.
A história de Jurassic World é basicamente a mesma do primeiro, a diferença é que o parque já está aberto, tem milhares de pessoas andando por lá. O que eu gostei no filme é que tem muito susto, do nada aparece um dinossauro para te devorar. Em geral, não gosto muito de filme de susto, mas esse é o ponto alto do filme. O dinossauro vilão também é bem legal, um híbrido criado geneticamente que reserva algumas surpresas. Claro que a situação foge do controle. Destaco o BD Wong que faz o cientista que criou o bichano. Ele fez parte do primeiro filme e eu não lembrava, porque ainda não assistia Law & Order SVU. Saudades dele na série.
Masrani: You created a monster!Henry Wu: Monster is a relative term. To a canary, a cat is a monster. We're just used to being the cat.
Marcadores:
ação,
aventura,
BD Wong,
Bryce Dallas Howard,
Chris Pratt,
cinema,
Colin Trevorrow,
ficção científica,
filme,
Irrfan Khan,
Omar Sy,
Vincent D'Onofrio
domingo, 29 de março de 2015
Museu de Arte do Rio
Já tinha bastante tempo que eu queria ir no MAR (Museu de Arte do Rio), desde que inaugurou, mas ficava procrastinando. Bom, fui.
O espaço é bem amplo, a entrada tem um gramado sintético e uns bancos que é ótimo para ficar batendo papo e conversando. Para andar pelo museu, você começa pelo terraço (sobe pelo elevador) que tem uma vista linda e vai ficar mais ainda quando as obras em volta ficarem prontas.
O museu tem cinco andares e cada andar era dedicado a uma exposição. E conforme ia descendo, elas iam ficando melhores, na minha opinião.
domingo, 22 de março de 2015
Predileção
Em uma entrevista do Marcio Garcia, ele mencionou que o curta-metragem que ele dirigiu, Predileção, foi que abriu as portas para ele nessa parte. Fui ver o filme que está disponível online e eu coloco aqui embaixo. Trata-se um assalto a banco em pleno Rio de Janeiro com algumas reviravoltas.
Após assistir ao filme, fiquei pensando que vejo pouco curtas metragens. Eles não aparecem tanto como os longas. Comparo-os como os contos escritos e me lembrei de como o Asimov tem contos que me agradam, mas isso é outro assunto. E resolvi procurar alguns curtas para ver e me surpreender. Os curtas metragens devem ser concisos e objetivos e isso pode ser bem interessante.
segunda-feira, 16 de março de 2015
Birdman ou (A Inesperada Virtude da Ignorância)
De todos os filmes que concorreram ao Oscar esse ano, esse foi o que achei mais sem graça. Prefiro muito mais O Jogo da Imitação. O que achei interessante em Birdman foi a maneira como foi filmado, em plano sequência. Gostei de ver o Edward Norton também, tinha tempo que não via um filme dele. Fui ver o filme sem saber que era com ele. Acho que não tenho muito para falar sobre o filme.
sábado, 7 de março de 2015
Sniper Americano
Sniper Americano foi indicado ao Oscar, ganhou alguns outros prêmios e isso não me animou a vê-lo porque é filme de guerra, não é a minha praia. Mas quando descobri que foi dirigido pelo Clint Eastwood mudei de ideia imediatamente. Adoro os filmes dele, acho de uma sensibilidade incrível.
Este filme conta a história do maior sniper de todos os tempos dos Estados Unidos e suas missões no Iraque. É interessante percerber como isso vai afetando ele pouco a pouco e como depois ele consegue se recuperar, o que para mim é sempre a parte mais difícil.
Uma cena que chamou a atenção de todo mundo no cinema é quando ele está com a esposa e o bebê de colo que na verdade é um boneco. Mas é tão mal disfraçado que o cinema inteiro comentou, foi inevitável. Segundo o roteirista do filme, Jason Hall, haviam dois bebês de verdade para fazer o papel, mas um ficou doente e o outro não apareceu. Restou a eles usar um boneco.
domingo, 1 de março de 2015
A Teoria de Tudo
Todo mundo falou desse Oscar sem diversidade e eu feliz da vida porque tinha dois filmes sobre cientistas: O Jogo da Imitação, que já falei antes, e esse A Teoria de Tudo sobre a vida do físico Stephen Hawking. E a comparação é inevitável. Mas antes de fazê-la vou falar do filme em si.
Uma coisa sobre ele que é óbvia, mas a gente só se dá conta quando vê, é que mostra o Stephen Hawking antes da doença. Hoje ele virou praticamente uma caricatura dele mesmo, participando de sitcoms e outras coisas, uma figura pop. Não estou criticando isso, mas é interessante ver que ele é, ou pelo menos já foi, mas do que isso e que a fama dele é merecida, principalmente por conseguir explicar as teorias dele de forma tão simples e de fácil compreensão. Isso é bastante difícil de se ver. E ele teve uma vida normal à medida do possível com conflitos que todo mundo passava sem aquele ar de pena. Outra coisa que achei legal foi o final do filme fazendo ligação com a teoria dele, achei interessante, uma linguagem diferente e pertinente. Apesar disso tudo, o filme não me emocionou como O Jogo da Imitação e eu esperava isso.
domingo, 22 de fevereiro de 2015
Rush: No Limite da Emoção
Não sou nem um pouco de Fórmula 1, quando resolvi assistir a uma corrida foi o dia em que o Senna morreu, então parei antes de começar. Mas fiquei curiosa com esse filme quando vi o final na televisão. Decidi ver o filme inteiro, do início.
E o filme é muito legal, ainda mais para mim que não conhecia a história e a rivalidade desses dois, James Hunt e Niki Lauda. Para um filme sobre Fórmula 1 me prender, tem que ser bom mesmo, as corridas são emocionantes e o Daniel Brühl está muito bem. Fiquei feliz depois, quando soube que ele vai fazer o barão Zeno no próximo filme do Capitão América. O próprío Niki Lauda ficou espantado com a interpretação, chegando a falar que era mesmo ele no filme. O filme em si também é bem fiel segundo ele e outras pessoas dessa indústria.
O mais interessante é que apesar da rivalidade toda, notasse uma admiração mútua entre os dois e isso é bemm legal. Também fiquei impressionada com a maneira como o Niki Lauda lidava com essa indústria. Ele realmente enxergava como um trabalho, um negócio, diferente do que se é mostrado, onde tudo gira em torna da paixão e o lado emocional com as pessoas realmente envolvidas emocionalmente. Esse lado fica por conta do James Hunt.
sábado, 14 de fevereiro de 2015
O Jogo da Imitação
Lembro de uma época em que eu não gostava de filmes baseados em fatos reais e hoje são os meus preferidos. O Jogo da Imitação mais que os outros por se tratar da história de um matemático e do criador do que viria a se tornar o computador nosso de cada dia.
O filme é lindo, me emocionou em vários momentos, Turing falando da máquina dele ou explicando o que ele imaginava dela me arrepiou. Assim como senti uma alegria tremenda no momento da epifania, me identifiquei muito.
Outro aspecto interessante do filme é que ele é contado em três períodos de tempo diferentes paralelamente, gostei bastante do resultado. Uma cena que me chamou a atenção foi no final quando mostra ele já sob o efeito dos hormônios, fiquei indignada de ver o sofrimento dele. Não sei se foi nessa cena, mas o Benedict Cumberbatch chorou de verdade em uma delas a ponto de não conseguir parar. Confesso que simpatizei mais com ele depois disso (Tenho uma certa implicância com ele).
E não podia esquecer do Matthew Goode com aquele jeito dele que me conquistou em The Good Wife.
Uma curiosidade é que o Benedict Cumberbatch é um parente distante de Alan Turing segundo o site Ancestry.com. aqui.
No ano passado, o jornal Telegraph republicou as palavras cruzadas originais que Alan Turing usou para recrutar pessoas em 1942. Você pode tentar fazer
Marcadores:
Alan Turing,
Benedict Cumberbatch,
cinebiografia,
cinema,
drama,
enigma,
filme,
Keira Knightley,
Matthew Goode,
Morten Tyldum,
o jogo da imitação,
palavras cruzadas
domingo, 8 de fevereiro de 2015
Kandinsky: Tudo Começa Num Ponto
A exposição do Kandinsky no CCBB me surpreendeu, esperava algo completamente diferente. Já levei um susto logo no início, porque não tinha quadros do Kandinsky, mas de outros pintores, e objetos de madeira e não telas. Eu não conheço Kandinsky direito, talvez se eu conhecesse não me surpreendesse tanto. A ideia da exposição é apresentar o mundo dele, o que o inspirou (artistas, culturas, músicas, tradições) e quem ele inspirou. Achei bastante interessante.
Improvisação 4 (Kandinsky) |
No saguão do CCBB, tem um espaço onde você coloca algo como uns óculos e pode observar um quadro dele enquanto ouve uma música que o inspirou a pintar o quadro. E no final, como de costume, no espaço das atividades educacionais/interativas, você pode pintar em vidro ou em tela ou fazer bordado. Bordado parece estranho, mas depois que visitei a expo, fez bastante sentido.
Fazendo o bordado |
O resultado: Improvisação 1 |
Local:
CCBB
domingo, 1 de fevereiro de 2015
Gravidade
Quando Gravidade foi lançado ano passado, não dei muita coisa por ele, apesar de ter sido indicado ao Oscar e tudo mais. Estava de bobeira essa semana e resolvi assistir. O filme me surpreeendeu positivamente, conseguiu prender minha atenção e me deixar tensa com a história. Interessante que ele se passando no espaço sideral, aquela imensidão, transmite muito bem um sentimento de ansiedade clautrofóbica, talvez por só ter isso mesmo: o espaço e mais nada nem ninguém. Outra coisa que me impressionou foi o corpo da Sandra Bullock, está muito bem. E o cabelo curto ficou lindo!
domingo, 25 de janeiro de 2015
The Normal Heart
The Normal Heart conta a história de ativistas gays no início da década de 80 que tentam chamar a atenção da população e do governo para a epidemia da então desconhecida AIDS. É um filme de TV e, se não tivesse sido indicado ao Globo de Ouro, provavelmente eu nem veria, apesar de ter um elenco de peso: Mark Ruffalo (que eu adoro desde que ele me convenceu como o novo Hulk no filme dos Vingadores), Jim Parsons (que eu não consegui vê-lo senão como Sheldon de The Big Bang Theory) e a Julia Roberts. Um nome que eu não conhecia, mas que me chamou a atenção foi o Matt Bomer (que ganhou o Globo de Ouro de ator coadjuvante em filme de TV ou mini-série) pela beleza como o próprio Mark Ruffalo nota no filme (minha reação ao vê-lo foi a mesma que a dela).
Esse tipo de filme me deixa muito triste, chocada de ver as pessoas morrendo sem sabe do que, sendo discriminadas pelas outras pessoas, realmente mexe comigo. O filme terminou e eu só conseguia pensar na música da Madonna In This Life, que ela fez em homenagem a um amigo dela que morreu de AIDS.
Marcadores:
drama,
filme,
globo de ouro,
in this life,
Jim Parsons,
Julia Roberts,
Madonna,
Mark Ruffalo,
Matt Bomer,
Ryan Murphy,
Sheldon,
the big bang theory,
the normal heart
sábado, 17 de janeiro de 2015
Violette
Fui ver Violette porque é um filme francês, não sabia nada sobre a história e achei que fosse ficção. Acontece que é uma cinebiografia da escritora francesa Violette Leduc. O filme foca no relacionamento dela com Simone de Beauvoir que a ajudou a se tornar uma escritora.
Saí do filme com a ideia de que o filme era só mais uma biografia, não achei nada demais. Mas conforme foi passando o tempo, percebi como ele mexeu comigo e eu me senti diferente. Em algumas cenas do filme, eu me incomodava pela maneira como ela agia, o jeito carente, em cima dos outros querendo amor. Mas do final do filme quando ela encontra a paz, que nem sei se ela buscava, é gratificante. Não passei pelo sofrimento de assistir à toa.
domingo, 11 de janeiro de 2015
O Poderoso Chefão III
E finalmente completei a trilogia vendo a terceira parte de O Poderoso Chefão. Mais um riscado da lista. Confesso que não achei tão bom quanto os outros dois, mas é um desfecho necessário e interessante da história de Michael Corleone. No primeiro filme, vemos a sua ascensão e o que o levou a seguir com os negócios do pai. Já no segundo, nos deparamos com as suas escolhas para manter os negócios funcionando e seu consequente isolamento. Neste terceiro filme, percebemos o seu arrependimento e a intensão de redenção, querendo legitimar seus negócios e se reaproximando da família. A filha é vivida pela Sofia Coppola, filha do diretor, que já havia participado do primeiro filme como sua sobrinha. O interessante do filme é usar fatos reais como plano de fundo para a história.
Uma curiosidade sobre o filme é que Robert de Niro, que fez Don Corleone jovem no segundo filme, foi cotado para o papel de Vincent Mancini, que acabou ficando com Andy Garcia. Se de Niro, tivesse ficado com o papel, teriam que envelhecer mais ainda o Al Pacino.
domingo, 4 de janeiro de 2015
O Que Rolou na 6a Temporada de The Good Wife até Aqui
Após
meses de suspensão, entre a 5a e a 6a temporada de The Good Wife, ficamos sabendo a resposta de Alicia se ela aceita
concorrer ao cargo de State's Attorney, vemos ela aversa a
essa ideia. O que realmente era de se esperar conhecendo-a como a
conhecemos. E é aí que vemos Eli Gold mostrar porque ele é tão
bom no que faz, suas estratégias para convencê-la e ao Peter que,
de início, não se mostra favorável a ideia. Observamos pouco a
pouco Alicia migrando dos tribunais para a política, de forma relutante,
e seus podres e de seus familiares aparecendo. Seu novo gerente de
campanha, Johnny Elfman, juntamente com Eli, vão guiá-la por este
novo mundo com novas regras em que as aparências valem mais que os
fatos. E esse campo fica bem mais confuso quando surge um novo
canditado que propõe a Alicia uma disputa limpa, sem baixarias, mas
as baixarias continuam aparecendo.
Enquanto
isso, Cary é preso. De início parece um caso simples, que seria o
plot de um ou dois
episódios, mas se mostra como a outra linha
condutora desta temporada. Um caso envolvendo drogas que coloca
Lemond Bishop como peça central e grande vilão desta temporada
junto com o atual States Atorney que quer usar a situação de Cary
para atingir a candidatura de Alicia. Pouco a pouco vemos essas duas
tramas se entrelaçando e as vidas de Alicia e Cary sendo esmiuçados.
No meio
disso tudo, nos perguntamos como fica Florrick/Agos, Alicia
gradativamente deixando seus casos de lado para se dedicar a campanha
e Cary se concentrando em seu próprio caso poderia causar problemas,
mas Diane se junta ao time em uma fusão que esvazia os escritóris
de Lockhart/Gardner e Canning levando consigo um time de peso.
Essa
confusão reflete na vida pessoal deles. O relacionamento amoroso de
Kalinda e Cary fica prejudicado uma vez que a agente de condicional
de Cary a vê como uma pessoa perigosa e proíbe os dois de se
aproximarem. Mas emocionalmente, os dois estão mais ligados do que
nunca. Kalinda usando seus contatos no FBI e enfrentando Bishop cara
a cara em uma cena que vale por uma temporada inteira. Tudo para
tentar inocentar Cary. Mas Cary se sente incomodado com o
envolvimento de Kalinda atrapalhando sua própria defesa e o
colocando-o em risco de voltar para a cadeia.
Já
Alicia vê seu relacionamento com Finn se fortalecento. Será que
isso vai mais do que uma bela amizade? Muitos torcem para que sim.
Isso só os próximos episódios dirão. Mas poderia ser diferente já
que Polmar é o promotor no caso de Cary e ele não pega leve. Mas os
dois lidam com isso muito bem e ele até ajuda Alicia na sua
recém-anunciada candidatura. Mas nem por isso os resultados são os
desejados, para alguns, isso pode gerar alguma desconfiança com
relação aos seus reais objetivos. Mas quando Finn se depara com
fatos que colocam a acusação sobre Cary em dúvida pede demissão
da promotoria e abre sua própria firma no mesmo prédio da firma de
Alicia que, neste ponto, voltou às instalações da antiga Lockhat
Gardner e Canning. Isso acaba aproximando os dois e, diferentemente
do que aconteceu com Will, o cosmos parece contribuir para estreitar
os laços entre os dois numa relação construída na base da amizade
e confiança, mesmo eles se esforçando para fugir desse caminho.
Assinar:
Postagens (Atom)